sexta-feira, 10 de julho de 2009

O Poder do Marketing:

Duas criancinhas de oito anos conversam no quarto.
O menino pergunta para a menina:
- O que vais pedir no DIA DA CRIANÇA?
- Eu vou pedir uma Barbie, e tu?
- Eu vou pedir um TAMPAX! - responde o menino
- TAMPAX?! O que é isso?!
- Nem imagino... mas na televisão dizem que com TAMPAX a gente pode ira praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, irao clube, correr, fazer um montão de coisas fixes, e o melhor... SEMQUE NINGUÉM PERCEBA.

Vou de férias
o mais certo é voltar lá para Agosto
se é o vosso caso FELIZ FÉRIAS
se não é SEJAM FELIZES

e não se esquecam do m ais importante

SER FELIZ E FAZER ALGUEM FELIZ

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Aprendi

Aprendi....
que ninguém é perfeito enquanto não te apaixonas.

Aprendi ...
que as oportunidades nunca se perdem aquelas que desperdiças alguém as aproveita

Aprendi...
que quando te importas com rancores e amarguras a felicidade vai para outra parte.

Aprendi...
que devemos sempre dar palavras boas porque amanhã nunca se sabe as que temos que ouvir.

Aprendi...
que um sorriso é uma maneira económica de melhorar o teu aspecto.

Aprendi...
que não posso escolher como me sinto mas posso sempre fazer alguma coisa.

Aprendi...
que quando o teu filho recém-nascido segura o teu dedo na sua mão têm-te preso para toda a vida

Aprendi...
que todos todos querem viver no cimo da montanha mas toda a felicidade está durante a subida.

Aprendi...
que temos que gozar da viagem e não apenas pensar na chegada.

Aprendi...
que o melhor é dar conselhos só em duas circunstancias quando são pedidos equando deles depende a vida.

Aprendi...
que quanto menos tempo se desperdiça mais coisas posso fazer.


E mais importante
Aprendi....
que a vida é dura mas eu sou mais que ela!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Coisas de ricos...

Ironias. Coisas de ricos... Miguel Sousa Tavares

Nem sempre concordo com ele mas desta vez assino por baixo

Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma.
Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
- É sempre assim, esta auto-estrada?- Assim, como?- Deserta, magnífica, sem trânsito?- É, é sempre assim.- Todos os dias?- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.- E têm mais auto-estradas destas?- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto,vamos ficar com três.
- Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio.
- Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?- Porque assim não pagam portagem.- E porque são quase todos espanhóis?- Vêm trazer-nos comida.- Mas vocês não têm agricultura?- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.- Mas para os espanhóis é?- Pelos vistos...
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:- Mas porque não investem antes no comboio?- Investimos, mas não resultou.- Não resultou, como?- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.- Mas porquê?- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.- E gastaram nisso uma fortuna?- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...
- Estás a brincar comigo!- Não, estou a falar a sério!- E o que fizeram a esses incompetentes?- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.- Como ?? o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?- Isso mesmo.- E como entra em Lisboa?- Por uma nova ponte que vão fazer.- Uma ponte ferroviária?- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!- Pois é.- E... então?- Então... nada. São os especialistas que decidiram assim.
Ela ficou pensativa outra vez.
Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...
- Não, não vai ter.- Não vai? Então, vai ser uma ruína!- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico!
A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!- E vocês não despedem o Governo?- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade. Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo até
... ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.- Não me pareceu nada...- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.- E tu acreditas nisso?- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?- Um lago enorme! Extraordinário!- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.- Ena! Deve produzir energia para meio país!- Praticamente zero.- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor. Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.

Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Man and God

Man: God?
God: Yes?
Man: Can I ask you something?
God: Of course.
Man: What is for you a million of years?
God: A second.
Man: And a million of dollars?
God: A penny.
Man: God, Can you give me a penny?
God: Wait a second...

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Diz-me onde moras

por Miguel Esteves Cardoso

"Um dos grandes problemas da nossa sociedade é o trauma da morada. Por exemplo. Há uns anos, um grande amigo meu, que morava em Sete Rios, comprou um andar em Carnaxide. Fica pertíssimo de Lisboa, é agradável, tem árvores e cafés. Só tinha um problema. Era em Carnaxide.
Nunca mais ninguém o viu. Para quem vive em Lisboa, tinha emigrado para a Mauritânia!
Acontece o mesmo com todos os sítios acabados em -ide, como Carnide e Moscavide. Rimam com Tide e com PIDE e as pessoas não lhes ligam pevide.
Um palácio com sessenta quartos em Carnide é sempre mais traumático do que umas águas-furtadas em Cascais. É a injustiça do endereço.
Está-se numa festa e as pessoas perguntam, por boa educação ou por curiosidade, onde é que vivemos. O tamanho e a arquitectura da casa não interessam. Mas morre imediatamente quem disser que mora em Massamá, Brandoa, Cumeada, Agualva-Cacém, Abuxarda, Alfornelos, Murtosa, Angeja… ou em qualquer outro sítio que soe à toponímia de Angola. Para não falar na Cova da Piedade, na Coina, no Fogueteiro e na Cruz de Pau. (...)
Ao ler os nomes de alguns sítios – Penedo, Magoito, Porrais, Venda das Raparigas, compreende-se porque é que Portugal não está preparado para entrar na Europa. De facto, com sítios chamados Finca Joelhos (concelho de Avis) e Deixa o Resto (Santiago do Cacém), como é que a Europa nos vai querer integrar?
Compreende-se logo que o trauma de viver na Damaia ou na Reboleira não é nada comparado com certos nomes portugueses. Imagine-se o impacte de dizer "Eu sou da Margalha" (Gavião) no meio de um jantar. Veja-se a cena num chá dançante em que um rapaz pergunta delicadamente "E a menina de onde é?", e a menina diz: "Eu sou da Fonte da Rata" (Espinho). E suponhamos que, para aliviar, o senhor prossiga, perguntando "E onde mora, presentemente?", só para ouvir dizer que a senhora habita na Herdade da Chouriça (Estremoz). É terrível.
O que não será o choque psicológico da criança que acorda, logo depois do parto, para verificar que acaba de nascer na localidade de Vergão Fundeiro? Vergão Fundeiro, que fica no concelho de Proença-a-Nova, parece o nome de uma versão transmontana do Garganta Funda. Aliás, que se pode dizer de um país que conta não com uma Vergadela (em Braga), mas com duas, contando com a Vergadela de Santo Tirso? Será ou não exagerado relatar a existência, no concelho de Arouca, de uma Vergadelas?
É evidente, na nossa cultura, que existe o trauma da "terra". Ninguém é do Porto ou de Lisboa. Toda a gente é de outra terra qualquer. Geralmente, como veremos, a nossa terra tem um nome profundamente embaraçante, daqueles que fazem apetecer mentir.
Qualquer bilhete de identidade fica comprometido pela indicação de naturalidade que reze Fonte do Bebe e Vai-te (Oliveira do Bairro). É absolutamente impossível explicar este acidente da natureza a amigos estrangeiros ("I am from the Fountain of Drink and Go Away...").
Apresente-se no aeroporto com o cartão de desembarque a denunciá-lo> como sendo originário de Filha Boa. Verá que não é bem atendido. (...) Não há limites. Há até um lugar chamado Cabrão, no concelho de Ponte de Lima !!!
Urge proceder à renomeação de todos estes apeadeiros.
Há que dar-lhes nomes civilizados e europeus, ou então parecidos com os nomes deve ser difícil arranjar outro país onde se possa fazer um percurso que vá da Fome Aguda à Carne Assada (Sintra) passando pelo Corte Pão e Água (Mértola), sem passar por Poriço (Vila Verde), e acabando a comprar rebuçados em Bombom do "Bogadouro", (Amarante), depois de ter parado para fazer um chichi em Alçaperna (Lousã). Bogadouro é o Mogadouro quando se está constipado!!! "
Finalmente para rematar, esta o Miguel Esteves Cardoso, não sabia, temos ainda A Povoação "PICHA" e ainda "A Venda Da Gaita", estas duas Localidades, ficam no Concelho de Castanheira de Pêra, a Caminho de Pampilhosa da Serra, e esta HEIN.
Perto de Tomar, também há uma série de localidades que representam o corpo humano (feminino), a saber (de cima para baixo):
Cabeças Marmelais Venda da Gaita Minjoelho Calçada

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Como chamar o órgão sexual masculino

Aos 3 anos chamas... Pipiu
Aos 10 anos chamas... Pirilau
Aos 20 anos chamas... Moca
Aos 25 anos chamas... Piça
Aos 30 anos chamas... Pau
Aos 35 anos chamas... Bacamarte
Aos 40 anos chamas... Car****
Aos 50 anos chamas... Pénis
Aos 60 anos chamas... Membro
Após os 70 anos chamas...

Chamas...

Chamas...

Chamas...

Chamas...

Chamas...

...e o filho da p... não responde!

FICA SURDO COM A IDADE

Feliz fim de semana

quinta-feira, 2 de julho de 2009

NÃO PROVOQUE PESSOAS INTELIGENTES!!!

PROVOCAR PESSOAS INTELIGENTES É MUITO PERIGOSO!!!!

Certa vez (fato verídico) Einstein recebeu uma carta da miss New Orleansonde dizia:
" Prof. Einstein, gostaria de ter um filho com o senhor... A minha justificativa se baseia no fato de que eu, como modelo de beleza, teria um filho com o senhor e, certamente, o garoto teria a minha beleza e a sua inteligência".
Einstein respondeu:
" Querida miss New Orleans, o meu receio é que o nosso filho tenha a sua inteligência e a minha beleza".

*****************************************

Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo edisse:
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos .
Resposta de Churchill:
- Por que não ? Você me parece bastante saudável.

*****************************************

Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill, seu desafeto:
Convite de Bernard Shaw para Churchill:
"Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para primeira apresentação minha peça Pigmaleão.Venha e traga um amigo, se tiver."Bernard Shaw.
Resposta de Churchill:"Agradeço ilustre escritor honroso convite.Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver."Winston Churchill.

*****************************************

O General Montgomery estava sendo homenageado, pois venceu Rommel na batalha da África, naIIª Guerra Mundial.
Discurso do General Montgomery:
'Não fumo, não bebo, não prevarico e sou herói '.
Churchill ouviu o discurso e com ciúme, retrucou:
' Eu fumo, bebo, prevarico e sou chefe dele.'

*****************************************

Bate-boca no Parlamento inglês.
Aconteceu num dos discursos de Churchill em que estava uma deputada oposicionista, Lady Astor, que pediu um aparte .
Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os seus discursos.
Mas, concedeu a palavra à deputada.
E ela disse em alto e bom tom:
- Sr. Ministro, se V. Excia. fosse o meu marido, eu colocava veneno em seu chá !
Churchill, lentamente, tirou os óculos, seu olhar astuto percorreu toda a platéia e, aquele silêncio em que todos aguardavam, lascou:
- Nancy, se eu fosse o seu marido, eu tomaria esse chá!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Importancia de se conhecer o CLIENTE

Um desanimado vendedor de Coca-Cola volta de uma frustrada temporada em Israel.

Um amigo pergunta-lhe:
- Por que você não conseguiu ter sucesso com os israelenses?

O vendedor lhe disse:
- Quando eu fui designado para o Oriente Médio, eu estava confiante de que
conseguiria vender muito bem nas áreas rurais. Mas havia um problema, eu
não sei falar hebraico. Então, pensei em criar uma sequência de três cartazes
para transmitir minha mensagem de vendas.
Primeiro cartaz: - Um homem caído na areia do deserto... totalmente exausto,
a ponto de desmaiar.
Segundo cartaz: - O homem está bebendo Coca-Cola.
Terceiro cartaz: - Nosso homem, agora completamente recuperado.
Então, mandei afixar estes cartazes em todos os lugares.
- Bem, me parece que isso deveria ter funcionado muito bem - disse-lhe o amigo
. O vendedor respondeu :
- Eu só não sabia que os judeus lêem da direita pra esquerda!

Para um comercial que sou com orgulho e gosto, esta é uma lição muito mas mesmo muito importante.