quinta-feira, 1 de abril de 2010

Boa Pascoa

Esta "post" esteve em dúvida.
Não gosto muito, nem muito nem pouco, não gosto pronto, de ir com a manada, de ser mais um no meio de muito dizer só por dizer, mas depois ao pensar melhor achei que não o estaria a dizer dessa forma.
Sei que serei mais um a dize-lo mas mesmo assim vou faze-lo pronto.

A Pascoa não pode ser considerada como um fim de semana prolongado ou umas mini férias, a Pascoa é muito mais do que isso. É a "paixão" de Jesus Cristo.
Quando falamos em Paixão de Cristo temos de interpretar como o ponto alto da sua vida na terra, senão vejamos, Cristo começou aos 5 anos a ensinar no Templo, depois tivemos muitos e longos anos em que pouco ou nada sabemos Dele mas os últimos 3 anos da Sua vida foram verdadeiramente intensos. Milagres, ensinamentos, parábolas, e um sem numero de passagens marcantes que até aos dias de hoje são interpretadas de maneira, forma e significados diferentes.
A Sua Paixão é a entrega máxima, é a prova máxima de amor, do Seu amor por nós.

Bem sei que nem toda a gente pensa assim e que a sua vida foi, é, e será sempre controversa mas uma coisa creio ser unânime Cristo marcou uma era.

A Pascoa tem de ser vivida como um período de reconciliação e agradecimento.

Deixo algumas considerações genericas sobre a Pascoa.

A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem através do grego Πάσχα) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade.
Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação que teria ocorrido nesta época do ano em 30 ou 33.
O termo pode referir-se também ao período do ano canónico que dura cerca de dois meses, desde o domingo de Páscoa até ao Pentecostes.
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egipto.
A palavra Páscoa advém, exactamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egipto para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos tivermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos.
O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach.
Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.

Feliz dia e Feliz Pascoa

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