por vezes somos confrontados com tremendas duvidas e incertezas.
essas duvidas na sua maioria são fictícias uma vez que algum tempo depois (e por vezes não muito) são explicadas e deixam de fazer sentido.
as incertezas acontecem, na sua maioria das vezes, porque não temos a informação necessária para entender a situação ou temos mas não a queremos ver.
á uns anos ouvi um casal de velhotes a partilhar uma experiência engraçada, dizia ele :
"á uns anos ela queria falar de nós e do nosso dia a dia e eu, para a calar, dizia que sim, quase sempre acabava-mos zangados e cada um para seu lado...parecia que ela não entendia o que se passava comigo..., algum tempo depois, e ao ver que não resultava, sugeriu que cada um tinha 10 a 15 mim para falar e dizer o que quer que fosse e só uma semana depois se poderia contra argumentar e eu concordei. quando ela falava e dizia aquelas coisas ficava.... mas depois com o passar dos dias e de pensar melhor, pensava cá para mim, ela afinal até que tem razão..."
esta pequena experiência, contada na primeira pessoa, leva-nos a pensar nos "pequenos" desgastes que vamos tendo diariamente e como fácil é acabar com eles.
dificilmente estamos a par de tudo e, logicamente, podemos entender de imediato tudo o que nos rodeia, mas se tivermos um pouco de calma e paciência facilmente nos apercebemos e entendemos de algumas situações "estranhas".
agora, para mim, o mais importante é que dessa forma não nos desgastamos e podemos encaminhar as nossas forças para algo mais importante.
escutar, olhar e pensar são a melhor forma de nos poupar.
mas e se nos acontece isto :
Uma jovem rebelde e muito liberal entra num bar, completamente nua. Pára em frente do barman e diz:
- Dê-me uma cerveja bem gelada!
O barman fica a olhar para ela sem se mexer.
- O que é que se passa? -diz ela- Nunca viu uma mulher nua???
- Muitas vezes!
- E então, está a olhar para onde???
- Quero ver de onde é que vai tirar o dinheiro para pagar a cerveja!
feliz dia e fim de semana
1 comentário:
Com um título destes pensei que ias falar do Glorioso, afinal é só sobre velhotes e gaijas nuas...
Abraço!
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